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terça-feira, 6 de março de 2012



Ler faz bem a alma

Ler alimenta cura e enriquece
Estão do estímulo à leitura no Brasil deveria ser encarada pelos diferentes níveis de governo com tanta seriedade quanto uma campanha em áreas ditas mais fundamentais, como as da alimentação e saúde. Ou da erradicação da pobreza, quando há. Afinal, não é segredo para ninguém, uma questão leva a outras. Ler, mais do que alimentar a alma – como se costuma dizer –, ajuda o indivíduo a se tornar mais cidadão e a desfrutar de todos os benefícios que esse status lhe confere.
Quem lê mais sai na frente, por exemplo, na hora de conseguir um emprego com carteira assinada. O hábito da leitura faz com que ele escreva melhor, fale melhor e, por conseguinte, seja o candidato mais visível para ocupar uma vaga no mercado de trabalho na maioria das funções. E, claro, passa a contar com os benefícios que essa condição de trabalhador lhe dá – ter carteira assinada, direito a um convênio médico, cesta básica e outras vantagens que melhoram sua vida no tocante à alimentação, à saúde e às finanças. Sendo assim, até sobra tempo e bom humor para escrever apaixonados bilhetinhos para a namorada, não é?
Claro que, anteriormente, deve haver um trabalho sério para eliminar o analfabetismo. Uma pessoa que não sabe ler tem dificuldades que, em certas ocasiões, comparam-se às de uma que não consegue enxergar. Se a pessoa tiver de sair de casa para ir a determinado endereço, precisará entender o que está escrito no luminoso do ônibus que vai levá-lo ao local desejado. Os obstáculos vão se repetir quando, chegando ao destino, ela tiver de identificar as placas das ruas. Também ao comprar um remédio, sua capacidade de leitura deve ser acionada, para evitar de tomar doses diferentes das recomendadas por seu médico, às vezes colocando em risco a própria vida.
A leitura também funciona como instrumento indispensável para outros tipos de diversão. Ela permite, por exemplo, ao torcedor saber a escalação e as possibilidades de vitória de seu time do coração antes de ir ao estádio para assistir a uma partida de futebol. Sem o domínio perfeito da leitura, torna-se igualmente impensável ir ao cinema, já que a maioria dos filmes em cartaz no Brasil é em língua estrangeira, sobretudo em inglês, com legendas velozes como um relâmpago. 

Postado por: Rafaella Rocha
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